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Friday, February 22, 2013


Pude usufruir de oito claras noites com os ouvidos atentos no silêncio. Ultimamente tem sido assim, há em mim uma voz de fundo que não me deixa descansar, não a ouço realmente até porque não se trata de som, está em mim, e desde o início que a julgo familiar. O que diz não interessa revelar, palavras sábias e motivadoras que me dão força sobre-humana, no entanto, a sua persistência em me falar mata-me. Sinto na voz ânsia de que eu a esqueça, jamais... Jamais...

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