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Friday, January 4, 2013


Para mim parece-me impossível viver sem ter uma razão para acordar todos os dias. Uma guerra para lutar, intensa, difícil e com sabor a impossibilidade, porque é delas que provêem as mais puras lágrimas, carinhos e também alegrias.
A minha primeira começou à quatro anos: lutar contra o destino, - questiono-me se não é isso que fazemos todos os dias - perdi, aliás, o mundo perdeu mais que eu.
A segunda, perdi igualmente. Nobre e dedicada, prometo que o fui e quando não o fui tinha-o como intenção certamente.

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