Tenho um bichinho cá dentro que me pede que me expresse, que grite, que chore. No entanto, esse bichinho acaba por ser devorado por um maior, o medo. Ele aprisiona-me dentro do seu estômago, ele aperta-me e aperta-me, e no final solta uma gargalhada por me ver entre lágrimas e soluços.
Quem és tu? Sou prisioneira de mim própria.
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