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Saturday, November 12, 2011

Eu, eu, eu...


Eu confiei. Eu senti-me vitima de mim própria. Eu senti medo dos meus próprios desejos. Eu imprimi memórias com tinta permanente na minha pele. Eu abdiquei tudo por ti. Eu fiz tudo pelo teu bem estar, até este estúpido blogue onde agora me sinto uma imbecil em cada letra que digito. Eu desculpo. Eu perdoou-o. Eu esqueço. Eu choro. Eu fico magoada. Eu choro. Eu ignoro. Eu sorriu. Eu fico magoada, outra vez. Eu choro. Perdoou-o. No final de tudo, a ignorante sou eu.

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