Caminhas anónimo e tranquilo longe de mim, sem intenção de me manter por perto, enfraquecendo-me.
Num local isolado e escuro, perdida pela obsessão, disponho de todo o tempo para pensar e para criar ilusões mal fundamentadas.
Tempo que sem ti não vale nada, tempo que sem ti é lixo.
Disponho de todo o tempo, todo e nenhum, quando a tua ausência é maior, quando a tua ausência mata.
Todo o tempo vulgar e inútil que cega os verdadeiros amantes.
Disponho dele, mas para quê?
Para ele te ensinar a viver sem "Ele".
ReplyDeleteTenho a certeza que continuarei a gostar dos teus textos. Adoro a tua linha de pensamento.
Dizes que gostas pouco de poesia, e eu também confesso que já gostei mais, e por isso ultimamente escrevo prosa. A poesia do meu blog é antiga...
Beijo
adoro mesmo! tens um geito :')
ReplyDeletee o que ele disse querida?
Adoroooooooooooooooooooo!
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